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O gênero “Open World” já está saturado?

Antes de tudo, adoro games de mundo aberto.

A sensação de liberdade que o gênero proporciona é indescritível. Seja vagando pelas montanhas geladas de Skyrim ou desbravando os desertos sem fim de Mad Max, nunca se sabe o que virá pela frente. Ou será que sabemos?

O fato é que os games de mundo aberto estão cada vez mais repetitivos. Salvo raríssimas exceções, a maioria se resume a ir do canto A ao canto B, desbloqueando micro-regiões no mapa. Essa mecânica com certeza aumenta o tempo de aproveitamento do game, e incentiva a exploração do mapa, mas que custo? No decorrer das inúmeras quests e sidequests, o que antes era novidade se torna frustração.

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Como disse acima, certamente há exceções. The Witcher 3, por exemplo, trouxe uma narrativa muito bem contada, onde cada sidequest conta uma história diferente, o que enriquece ainda mais o universo do game. Outro bom exemplo é Zelda: Breath of the Wild, com suas infinitas possibilidades. De cozinhar à voar por Hyrule em uma máquina voadora.

Infelizmente, são pouquíssimos casos que fogem da mesmice, ao mesmo tempo que há cada vez mais games de mundo aberto sendo lançados por ai. Sem mecânicas inovadoras ou histórias envolventes, corremos o risco de ter apenas mapas quilométricos mas totalmente sem alma. Um copia e cola eterno.

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E você, acha que o mercado também deveria inovar mais no gênero Open-World? Comenta aí!

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